Ao destacar o alcance dos investimentos em ações sociais e de fomento ao esporte, lazer e melhoria na qualidade de vida da população, o governador Reinaldo Azambuja disse que o Estado não tem nenhuma área excluída do processo de desenvolvimento. As ações no esporte, segundo o governo, são um exemplo de política pública capaz de integrar e desenvolver os municípios, contribuindo enormemente para a melhoria dos indicadores sociais, principalmente educação e saúde. “Investir na vida saudável das nossas crianças e jovens não tem preço”, disse o governador, considerando que por trás de uma política forte de investimentos está um modelo de gestão municipalista. “Adotamos novos conceitos e hoje Mato Grosso do Sul pode avançar”.
Para o governador o municipalismo vem mostrando, nos últimos sete anos, ser o melhor modelo de gestão, porque permite o desenvolvimento ordenado, sem discriminação. Todas as ações e programas executados pelo Governo do Estado foram e são pensadas buscando atender as necessidades da população, em ambiente de diálogo, parcerias e responsabilidade. Por isso o Estado não apenas superou as dificuldades que vieram com a retração econômica de 2016 e 2017, mas também os desafios no enfrentamento da pandemia. Reinaldo disse que a parceria com os prefeitos, apoio do Legislativo, responsabilidade na tomada de decisões e interiorização das ações ajudaram Mato Grosso do Sul a manter o ritmo de produção e reforçar a capacidade de investimentos em infraestrutura e políticas sociais.
Para tornar Mato Grosso do Sul o 6° Estado mais competitivo no país (1° do Centro Oeste), o governo reforçou a presença e criou programas para potencializar as vocações econômicas dos municípios. Em todos eles há obras estruturantes, dando condições para o desenvolvimento urbano e ampliação das oportunidades.
Reinaldo resume em três indicadores a liderança de MS na retomada do crescimento: Estado que mais gerou empregos no período pandêmico, crescimento do PIB em 2021 e competitividade. “Nós cuidamos do Estado”, afirma, para dizer que as parcerias e unidade da equipe, os programas de fomento, incentivo e financiamento das atividades econômicas, reforma administrativa e equilíbrio fiscal, contribuíram para esse cenário positivo.
As políticas públicas que criam oportunidades e melhoram a qualidade de vida precisam ser fortalecidas e interiorizadas. “O municipalismo é uma conquista dos prefeitos e eles decidem se é o modelo que deve continuar”, disse, destacando que uma ação de governo só tem alcance se estiver alinhada ao interesse comum, ter a participação dos prefeitos, vereadores e parlamentares. A participação é fundamental não só na definição, mas também na efetivação, como o programa Mais Social, que se tornou uma lei justa e perene, acabando com a sensação de incerteza.
A mudança de conceito na forma de administrar o Estado, segundo o governador, não é recente. Começou há sete anos e vem se afirmando, demonstrando que as parcerias contribuem na execução das políticas públicas, melhoram os indicadores sociais e criam um ambiente de otimismo em todos os 79 municípios do Estado. “Ninguém faz nada sozinho”.
“O governador, desde o início da sua gestão, adotou um a gestão municipalista, com atenção e cuidado com os 79 municípios do Estado, independentemente de partido político. Este modelo tem como resultado obras e investimentos em todas as cidades, em parceria e diálogo aberto com os prefeitos, secretários municipais e vereadores. Um dos grandes exemplos é o Governo Presente, onde se ouviu as demandas de cada local”, descreveu Valdir Couto de Souza Júnior, prefeito de Nioaque e presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul).
Os investimentos em políticas sociais em MS aumentam, proporcionalmente, com a mesma intensidade de ações estruturantes e indução ao desenvolvimento econômico. Como o municipalismo enxerga melhor as necessidades da população, as soluções são melhor articuladas.
Para Reinaldo Azambuja, o sucesso de todas as políticas públicas se refletiu no enfrentamento da pandemia. Do esporte à cultura, do turismo à indústria e do comércio ao prestador de serviço, microempreendedores, famílias sem renda, todos os segmentos tiveram ações para enfrentar o impacto da pandemia. Ninguém estava preparado, mas o Estado estava calçado do ponto de vista do equilíbrio fiscal e do planejamento. A parceria com as instituições, prefeitos, suporte da Assembleia Legislativa e também as “medidas impopulares, duras, difíceis, mas necessárias”, foram determinantes para Mato Grosso do Sul fazer a travessia mais difícil, enquanto grande parte do País seguia mergulhada na crise, com a mínima capacidade de investimento em obras e ações sociais.
O governador lembra que quando foi prefeito por dois mandatos em Maracaju, sentiu na pele a dificuldade em receber investimentos ou apoio do Estado, deixando claro que na gestão o partidarismo atrapalha mais do que ajuda na definição de projetos e políticas públicas. A seu ver, o municipalismo une e fortalece. Por isso o mérito pelos resultados é dos prefeitos, caberá a eles decidirem consolidar esse modelo de gestão, evitando que seja interrompido no caminho.
Edmir Conceição, Comunicação do Governo de MS
Fotos: Chico Ribeiro/Arquivo
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