Conforme a publicação, o benefício será pago até o dia 31 de dezembro, “até o limite de R$ 5,4 bilhões”.
O auxílio aos caminhoneiros é a medida tida como mais estratégica pela equipe do Palácio e serviria como forma de compensar a alta no preço dos combustíveis. A situação é preocupante porque o último aumento do diesel fez ressurgir o ‘fantasma’ da greve dos caminhoneiros, fato traumático que parou o Brasil em 2018 e vem à tona sempre que há insatisfação com o valor dos combustíveis.
Em Mato Grosso do Sul, por exemplo, caminhoneiros estão evitando abastecer no Estado para evitar os altos preços do diesel nas bombas. Dentre os caminhoneiros, a opinião é unânime: evitar abastecer em MS. Ivo Soares, de 48 anos, trabalha para uma empresa de transporte e garante que o Estado tem o óleo diesel mais caro. “Eu tenho percorrido três estados. Mato Grosso do Sul, Paraná e Mato Grosso, e aqui [MS] é o mais caro”, conta ele ao Jornal Midiamax.
A a tática usada pelos caminhoneiros é pernoitar em um estado que o diesel esteja mais em conta e que 55% dos gastos das empresas são com abastecimento.
Dessa forma, a estratégia do Planalto é amenizar os impactos do diesel no custo dos caminhoneiros e evitar o ‘fantasma’ da greve geral desencadeada em 2018, que gerou prejuízos econômicos ao país
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